Meu nome é Thaís, tenho 30 anos e sou uma amante confessa de chapéus. Às vezes tenho a impressão de ter nascido no país errado, só porque aqui não tenho a liberdade de usar chapéu. Sério, você já notaram que se você usar um chapéu numa cidade como São Paulo irão te olhar como se você fosse um ET?
Parece que as pessoas só aceitam chapéu – e suas variações como boné, viseiras, panamá – na praia. No inverno vez ou outra uma touca ou boina pode ser aceita. Mas um chapéu, daqueles bacanudos, abas largas, NEVER, meu bem! E olha que ainda tenho mais sorte porque aqui de vez em quando faz um friozinho que possibilitaria.
Terminei de assistir todas as temporadas de Downton Abbey, para quem não conhece é um seriado que se passa na década de 20. E elas usam chapéus. Muitos. Lindos. A todo momento. E decidi que quando eu for rica eu serei conhecida como a louca dos chapéus. Serei excêntrica. Comprarei os mais lindos que existirem no planeta. E mais aqueles que eu vou mandar fazerem com exclusividade. #crazyfeelings
A palavra CHAPÉU provém do latim antigo “cappa”, “capucho” que significa peça usada para cobrir a cabeça. Há quem diga que os primeiros apareceram cerca de 4.000ac no Egito e eram, na verdade, lenços para protegerem e prenderem os cabelos. E que as faixas que ainda existem em alguns modelos de chapéus são resquícios desses tempos. Mas o primeiro chapéu mesmo, mais parecido com o que conhecemos hoje, dizem que apareceu cerca de 2.000 anos depois disso.
Os chapéus femininos apareceram como uma imposição religiosa que obrigava as mulheres a cobrirem os cabelos, vide hoje os véus das noivas.
Abaixo algumas inspiração. E só pra constar, Alessandra Ambrosio em seu look Coachella é musa absoluta pra mim no chapéu.
E vocês? Gostam de chapéus? Qual seu modelo preferido?
Thais.