Minhas férias na Disney: Animal Kingdom

O Animal Kingdom é o parque mais novo do complexo Disney e o que está mais cobiçado desde julho de 2017. Tudo isso porque  Pandora -Mundo de Avatar foi inaugurado em julho do ano passado e é realmente fantástico.

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Como já contei aqui, nós mudamos o dia que íamos no Animal Kingdom devido a manutenção em uma montanha-russa no Sea World. Sendo assim, não tínhamos nenhum fastpass marcado e marcamos o que conseguimos no caminho para o parque.

As atrações que conseguimos fastpass foram: Expedition Everest {montanha-russa}, Festival of Lion King {um teatro/musical do Rei Leao} e Kilimanjaro Safaris {onde você faz um passeio para ver os animais}. Marcamos todas estas atrações para o período da tarde, já que o nosso plano era chegar e ir direto para Pandora. E foi o que realmente fizemos.

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Chegamos no parque por volta das 10h, fizemos as fotos na entrada do parque, compramos uma capa de chuva {porque estava garoando e foi o único dia que eu não levei a capa que eu já tinha – a capa custa $9 cada} e fomos direto para a fila do  Avatar Flight of Passage {que é a atração mais concorrida atualmente neste parque}. Chegamos lá e o indicador estava marcando 180 minutos na fila. Resolvemos que íamos encarar assim mesmo e que depois faríamos o que desse tempo. No fim, ficamos só uns 90 minutos na fila, o que foi excelente! A atração é realmente imperdível, é a melhor do parque. Cada minuto na fila vale muito a pena.

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Saímos de lá no horário do almoço e já fomos logo procurar um lugar para almoçar. Escolhemos o Pizzafari para nosso almoço. Como o próprio nome fala, é um restaurantes de pizzas. É bem parecida, ou até igual, a que escolhemos comer no Magic Kingdom, mas aqui ela chama pizza mesmo. Eu escolhi a pizza de queijo {$9.99} e o Renato escolheu a de Pepperoni {$10.49}

A tarde, fomos nas atrações que tínhamos fastpass. Primeiro na Expedition Everest e até repetimos pela fila de single rider, que estava vazia. Para quem não sabe, a fila de single rider, você não escolhe com quem você vai. Você é usado para preencher lugares vazios na atração. No nosso caso, a gente foi inclusive em trens separados. Eu fui primeiro e depois foi o Renato. Mas é super rápido e vale a pena se a fila estiver grande e você não tiver fastpass. No horário que a gente foi, a fila era de 1h30min. Então, valeu super a pena. Fomos uma vez juntos com o fastpass e depois separados.

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Essa foto é de quando fomos juntos

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Essa de quando eu fui na fila do Single Rider – Separada do Renato

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E esta de quando o Renato foi separado de mim, no Single Rider

De lá, fomos para atração do Rei Leão. A duração dessa atração é de 30 minutos e você precisa chegar uns 10-15 minutos com antecedência também. Uma dica: leve um casaquinho leve porque o ar condicionado é bem forte. Eu sou apaixonada pelo Rei Leao, já assisti o musical em Londres e claro que fiquei encantada com essa atração. É bem diferente do musical e vale super a pena.

No nosso próximo fastpass era para o Kilimanjaro Safari, mas era só as 18:30. Nesse meio tempo, tiramos várias fotos pelo parque e fomos para a fila da outra atração da Pandora -Mundo de Avatar, a Na’vi River Journey. Ficamos umas 2h na fila e não achamos que valeu a pena. É um barquinho, bem sem graça, pelo mundo de Pandora. É bem feito, é uma atração nova, mas sem muitas emoções. Crianças pequenas vão gostar bastante, mas acho que para adultos, não vale a pena ficar todo esse tempo na fila. Se não tiver fila, vale a pena conhecer sim.

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Fomos também no Primeval Whirl, que é uma montanha-russa leve, porém que gira. Eu não curti muito. Achei que chacoalha demais.

Fomos no Kilimajaro Safari no horario do nosso fastpass. Ele simula um safari em um jeep. É muito legal, eu já tinha ido das outras vezes que estive na Disney. Mas dessa vez, escolhemos um horário ruim, já estava escuro {era outono} e já quase não dava para ver nada. Minha dica aqui é: marque seu fastpass para o mais cedo possível para esta atração. Não espere escurecer, senão você não vai ver nada!

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Claro que tive que tomar um sorvete do Mickey, né?!

Além dessas atrações, tem também o Kali River Rapids que eu fui das outras vezes. Dessa vez, não fomos, porque como comentei estava chovendo e também não tínhamos levado roupa para trocar. Dependendo de onde você senta, molha muito. Então, não se esqueça de levar uma troca de roupa. A gente não se importou de não fazer porque estava mais friozinho neste dia e confesso que rolou uma preguiça de ficar molhado {já que não tínhamos levado a troca de roupa porque íamos no Sea World}.

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Optamos também por não assistir o show de encerramento do parque, mas nos arrependemos depois. Parece ser bem legal e bem bonito. Tudo na Disney é muito bem feito e dificilmente não seria bom. Mas ficou para a próxima vez.

Saímos por volta de umas 19:30-20:00 e jantamos no Rainforest Cafe que tem ali na saída do parque. É uma ótima escolha, mas não deixe para sair junto com todo mundo do parque. Caso isso aconteça, você vai pegar muita fila. Eu escolhi um BBQ Bacon Cheeseburger com batata frita {$18.49}  e o Renato escolheu a Rasta Pasta {$20.99}.

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Meu Cheeseburger com Fritas – a foto não ta muito boa porque a luz la dentro era bem fraca!

Para quem vai com crianças, recomendo muito o roteiro da Andreza do Blog Andreza Dica e Indica. Ela tem roteiros específicos para as atrações para crianças e quais o fastpass devem ser agendados para elas.

Para os pais com crianças pequenas que não podem ir aos brinquedos {todos eles tem uma altura mínima, para cada brinquedo, tem uma altura específica}, tem o child swap. Apenas um dos pais pega a fila, o outro fica em uma sala de espera reservada. Quando um voltar, o outro pode ir sem pegar a fila outra vez. Super facilidade para famílias com crianças.

O estacionamento custa $20 por dia, em qualquer parque da Disney. Lembrando que você se você mudar de parque, é só mostrar o comprovante do primeiro estacionamento que você usou, que não precisa pagar novamente.

Esse parque é bem diferente dos outros da Disney, mas também por isso, é muito interessante.

Gostaram?! Quem já foi?!

Beijos

Três aliados do meu cabelo!

Quem me acompanha no instagram {@giulicastro} sabe que eu faço bastante atividade física. Corro, faço pilates, funcional e musculação. Porém, meu cabelo sofre muito com tudo isso.

Logo que comecei a fazer mais atividades físicas e percebi que precisaria lavar o cabelo todos os dias e alguns dias até duas vezes ao dia, fiquei preocupada. Meu cabelo não é super ressecado, mas eu tenho luzes e ele é bem fino, o que já o deixa bastante danificado. Cheguei até a fazer uma enquete no meu stories para saber como as pessoas fazem e algumas me disseram que não lavam o cabelo todos os dias, esperam o suor secar e passam shampoo seco. Porém, essa não é uma opção para mim.

Eu não consigo suar um monte e depois tomar banho sem lavar o cabelo. Simplesmente não consigo. Conversando com a minha cabeleireira e também lendo bastante na internet, vi que é melhor você lavar o cabelo todos os dias do que deixar o suor nos cabelos. Ele pode obstruir os folículos e você pode começar a ter queda de cabelo. Inclusive, também é melhor secar no secador do que dormir com ele molhado ou com suor. Ou seja, eu lavo o cabelo quantas vezes forem preciso, mas não deixo suor nos meus fios.

Se a solução é lavar mesmo, eu precisava adicionar mais produtos para tratar do meu cabelo. Em geral, eu já uso máscaras de tratamento capilar em todas as lavagens e também uso leave-in com proteção térmica e passo um óleo depois do secador. Mas ainda achei que era pouco para tanto de suor.

Desde 2015, a minha cabeleireira já tinha me indicado a proteína SH-RD para passar nos fios antes da atividade física. Mas eu queria outros produtos para alternar com ela. Procurei bastante na internet e encontrei mais dois: Agua de Coco e o Ssoro do Laces and Hair. Todos eles são produtos que eu uso antes de ir para atividade física. Aplico antes de sair de casa e só tiro quando lavo após o exercício.

Tratamento para cabelos enquanto faço exercícios: SH-RD, Agua de Coco, Ssoro do Laces and Hair

  • Proteína SH-RD: eu já fiz um resenha completa dessa proteína aqui no blog e quais as maneiras de usar. A maneira que eu mais gosto de usá-la é justamente antes de fazer exercícios. Eu aplico no comprimento do meu cabelo, da metade para as pontas, uma quantidade suficiente para cobrir todos os fios, antes de sair de casa. Não precisa de muito para isso, ela rende bastante e dura uma vida. Ela é uma proteína que vai reconstruir seu cabelo enquanto você faz atividade física e também forma um filme em volta do fio, não deixando que o suor penetre nos fios. Além disso, ela não deixa meus fios, que são muito finos, embaraçarem e quando eu entro no banho e deixo a água cair, meus fios derretem. Isso é excelente porque meu cabelo embraça muito fácil e acabava arrebentando muito por causa das lavagens constantes depois das atividades físicas. Custa R$226  {frasco 150mL} na Sephora e R$199,90 nas Americanas
  • Agua de Coco – LCS Hair Care:  descobri esse produto na internet e confesso que estava ressabiada em comprá-lo. Meu cabelo, que já foi fã de óleo de coco, hoje odeia! Tudo que eu passo de óleo de coco no meu cabelo, deixa-lo com muito frizz. Já tentei de tudo e por fim, aceitei que não dava certo. Porém, estava sentindo que meu cabelo precisava de nutrição, e como esse produto tem além do óleo de coco também água de coco, achei que valeria a pena tentar. Já estou usando há um mês e já sinto muita diferença nos meus fios. Eles estão bem mais macios e não me deixou cheia de frizz. Assim como a SH-RD, eu aplico uma quantidade suficiente no comprimento do cabelo antes de sair para correr/academia/pilates. Quando eu chego, lavo como sempre lavei. Ele também não deixa os cabelos embaraçar. To adorando. Custa R$69 {frasco 240mL} na Slow Beauty
  • Ssoro – LCS Hair Care: esse é bastante conhecido das meninas que frequentam academias em SP e também na internet. Sempre que abro meu stories, tem alguém falando sobre as maravilhas dele. Como que eu ia resistir e não testar?! Não dava, né?! Comprei junto com a Água de Coco da marca e desde então venho usando. As vezes, uso sozinho, as vezes uso junto com a água de coco. Gosto muito do resultados das duas maneiras. Sempre cabelo soltinho, limpo e macio. Custa R$69 {frasco240mL} na Slow Beauty.

Apesar de vir menos quantidade que a Agua de Coco e o Ssoro, a quantidade que eu uso da Proteina SH-RD nos meus cabelos é bem menor porque ela é bem mais consistente. Ela é consistente como uma máscara capilar, enquanto os outros dois são bem líquidos como um condicionador.

Nenhum deles deixa o meu cabelo pesado depois de lavar. Quando eu passo, ele fica sim com uma aparência de molhado porque eu aplico uma quantidade boa de todos os produtos, não fica com a aparência mais bonita de todas. Mas eu passo e já prendo em um rabo. Porém depois de lavar, meu cabelo, que tem a raiz oleosa {mas não passo nenhum deles na raiz}, fica limpo, leve, solto e macio.

Atualmente, acho que os 3 se complementam no meu cabelo. Cada um trata de uma forma e sinto meu cabelo mais saudável, mais macio, embaraçando menos, mesmo lavando e secando no secador quase todos pelo menos 5 vezes por semana.

Vocês também sofrem com o cabelo e atividade física?! Como é difícil manter o cabelo bonito e saudável, né?!

Beijos

 

Usando o link acima, para compras compras acima de R$250 na Sephora, você pode usar o cupom Rewardstyle20 para 20% de desconto.

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Eu Li: O Conto da Aia

Mais um livro lido esse ano e um dos meus favoritos até agora: O Conto da Aia {The Handmaid’s Tale em inglês} da escritora canadense Margaret Atwood.

Sinopse: A história de ‘O conto da aia’ passa-se num futuro muito próximo e tem como cenário uma república onde não existem mais jornais, revistas, livros nem filmes – tudo fora queimado. As universidades foram extintas. Também já não há advogados, porque ninguém tem direito a defesa. Os cidadãos considerados criminosos são fuzilados e pendurados mortos no muro, em praça pública, para servir de exemplo enquanto seus corpos apodrecem à vista de todos. Nesse Estado teocrático e totalitário, as mulheres são as vítimas preferenciais, anuladas por uma opressão sem precedentes. O nome dessa república é Gilead, mas já foi Estados Unidos da América. As mulheres de Gilead não têm direitos. Elas são divididas em categorias, cada qual com uma função muito específica no Estado – há as esposas, as marthas, as salvadoras etc. À pobre Offred coube a categoria de aia, o que significa pertencer ao governo e existir unicamente para procriar. Offred tem 33 anos. Antes, quando seu país ainda se chamava Estados Unidos, ela era casada e tinha uma filha. Mas o novo regime declarou adúlteros todos os segundos casamentos, assim como as uniões realizadas fora da religião oficial do Estado. Era o caso de Offred. Por isso, sua filha lhe foi tomada e doada para adoção, e ela foi tornada aia, sem nunca mais ter notícias de sua família. É uma realidade terrível, mas o ser humano é capaz de se adaptar a tudo. Com esta história, Margaret Atwood leva o leitor a refletir sobre liberdade, direitos civis, poder, a fragilidade do mundo tal qual o conhecemos, o futuro e, principalmente, o presente.

The handmaid´s tale

A história foi escrita em 1985, mas está super falada agora, pois a Hulu {concorrente da Netflix} lançou a série homônima ano passado. Ganhou o Grammy desse ano, com melhor série dramática, melhor atriz, atriz coadjuvante, roteiro e direção.

Eu quis muito ler o livro antes de assistir a série e li o livro todo durante o Carnaval. Não é um livro fácil de ler, o começo é um pouco complicado porque a autora vai e volta no tempo, sem mencionar nada sobre isso. Mas com o tempo, você consegue perceber sobre o que ela está falando. Eu demorei algumas páginas para entender, no começo estava achando que poderia ser meu inglês que não estava tão avançado para este livro ou que eu não era inteligente o suficiente para ler este livro. Porém, conversei com algumas amigas do #clubedolivrismo que também estava lendo e elas me explicaram que essa sensação é super comum no começo. Então, se você também tiver essa dificuldade no começo do livro, não desista! Sério! É um livro fantástico!

É uma história de ficção bem pesada e perturbadora que causa muito incomodo! Depois que engatei na história, também pensei em desistir porque é uma história muito muito pesada.  Tinha horas que eu não conseguia ler a linha seguinte porque ainda estava desnorteada com o que tinha acabado de ler.

“…e os homens que faziam aquele tipo de coisas eram outros homens. Nenhum deles eram os homens que conhecíamos.As matérias de jornais eram como sonhos pra nós, sonhos ruins sonhados por outros. Que horror, diríamos, e eram, mas eram horrores sem ser críveis. Eram demasiados melodramáticos, tinham uma dimensão que não era a dimensão de nossas vidas. Éramos as pessoas que não estávamos nos jornais. Vivíamos nos espaços brancos não preenchidos nas margens da matéria impressa. Isso nos dava mais liberdade.” O Conto da Aia, Margaret Atwood

É uma ficção de um futuro distópico, próximo. Não é sobre política, não é sobre religião, não é sobre feminismo e muito menos sobre o mundo que vivemos hoje {afinal, ele foi escrito em 1985}. Mas é um livro que aborda todos estes temas, explica sobre o estado autoritário, expõe os riscos do fundamentalismo, critica a sociedade patriarcal e o papel da mulher na sociedade e tem semelhanças preocupantes com o mundo que vivemos hoje. Ou seja, de ficção tem muito pouco mesmo.

Sei que não é um livro que todo mundo gostaria de ler. Mas eu indico muito para todo mundo! Eu aprendi muito com esse livro, meu olhar crítico sobre as coisas mudou e ficou muito mais apurado. Não dá para gente ignorar fatos que acontecem no livro e a sua semelhança com a vida que vivemos hoje.

Melhor?, digo, em voz baixa, apagada, Como ele pode pensar que isto é melhor? 

Melhor nunca significa melhor para todo mundo, diz ele. Sempre significa pior, para alguns.” O Conto da Aia, Margaret Atwood

Sobre a série, ela não é muito fiel ao livro, mas acho que eles se complementam. Acho que em algumas partes, o livro é mais enrolado, mais descritivo. Na série, é tudo mais dinâmico. Eu li o livro antes de ver a série, mas como comentei, achei o começo do livro mais complicado, foi difícil me situar e entender. Talvez, se eu tivesse visto a série antes, eu não teria tido essa dificuldade. A série está passando aqui no Brasil através do canal de assinatura Paramount. Eu assisti pela Apple TV americana.

Quem já leu ou viu a série?! Ficou tão impactada como eu?!

Para quem não sabe, eu tenho uma conta do Good Reads e no Skoob. Quem quiser saber os livros que já li ou estou lendo e quiser interagir comigo, é só me adicionar por lá {clicando nos nomes dos sites aqui em cima, vocês já serão redirecionados para o perfil}.

Sempre me perguntam se eu gosto do Kindle e porque eu resolvi comprar. Eu fiz um vídeo bem completo, contando quais são as vantagens e desvantagens dele, na minha opinião. Vocês já viram?

Beijos!

 

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