Eu vi: Making a Murderer

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Quem me conhece deve até achar estranho esse post. Para quem não me conhece, eu sou super viciada em novelas da Globo. Sim, gente, sou dessas. Acompanho todas em meu tempo livre. Poucas séries me prenderam a ponto de ver todos os episódios. Alias conto nos dedos de uma das mãos: FRIENDS {a melhor até hoje na minha opinião}, Sex and the City, The Big Bang Theory {adoro, mas essa eu vi quase todos os episódios}, Revenge e domingo terminei Making a Murderer {não sei se um pouco atrasada}.

A série do Netflix, na verdade é um documentário,  tem apenas uma temporada de 10 episódios . Cada episódio tem em torno de 1h de duração. Assisti o primeiro deles, dia 10/01 a noite. Já fui dormir encucada. Neste ultimo sábado, assisti até o episódio 6 e domingo terminei. Devia ser umas 4h da tarde quando acabei e desde dali, não paro de pesquisar sobre o assunto. Quase não dormi na noite de domingo para segunda só pensando nisso, acreditam?

A sinopse: O documentário conta a história de Steven Avery. Após ter passado 18 anos preso por um crime que não cometeu, ele consegue a liberdade devido a um exame de DNA que prova sua inocência. A história vira notícia e, quando está prestes a ganhar uma gigantesca indenização pelo Estado, Avery se torna o principal suspeito do assassinato da fotógrafa e jornalista Teresa Halbach. Em dez episódios, a série acompanha a investigação, o julgamento e todas as contradições que giram em torno do caso.

Sabe aquela série que te prende?! Eu e o Renato não queríamos parar de ver por nada. Mas infelizmente, resolvemos começamos a assistir num domingo as 22h e no outro dia tínhamos que acordar cedo para trabalhar. A semana foi super corrida e só conseguimos sentar para ver novamente no sábado. Dali até domingo quando acabamos, não tivemos mais vida. E quando acabamos também não, porque fomos para a internet ler tudo a respeito {aliás continuo lendo! hahaha Quem tiver links, pode deixar nos comentarios :) }.

 

ATENÇÃO! Cuidado que daqui para frente pode conter spoiler!!!

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Ainda não me conformo como o resultado final do julgado do Avery e do Brandon. Não tenho minhas conclusões sobre quem é o culpado pela morte da Teresa. Na verdade, eu consigo imaginar que qualquer um ali {o proprio Steven, os policiais, o irmão dela, o ex namorado} poderiam ter sido responsáveis pelo assassinato dela. Porém, em nenhum momento investigam estes outros suspeitam. Além disso, durante todo o julgamento tratam como se ele fosse reincidente no crime de abuso sexual, sendo que ele tinha sido inocentado da outra vez. Nenhuma prova apresentada mostra que ele é realmente culpado e em caso de dúvida, o réu não pode ser julgado como culpado. Se há uma possibilidade de ele ser inocente, isso tem que ser usado a favor dele. É o que eles chamam da presunção da inocência.

Quando eu acabei de ver o seriado e mesmo durante, eu tinha quase certeza que ele era inocente. Afinal, a série é feita do o ponto de vista dele e da família dele. Apesar do objetivo da série ser mostrar como é falho o sistema judiciário. Desde o começo, sempre achei o irmão da Teresa um pouco estranho e muito sarcástico para quem acabou de perder uma irmã. Mas desconfio de outras pessoas também. Lendo todos outros links, vejo também que o próprio Steven pode ser realmente culpado. Sei que estou querendo ler mais e mais links, mas acho que a verdade dificilmente saberemos.

Li que o sucesso da série foi tão grande e que o Netflix está interessado em produzir a 2a temporada. Será?

Quem mais já viu a série? O que acharam? Também estão sendo consumidas pela série como eu?

Beijos

Dica #gordinhasafada: Josephine Bistrô

Essa semana fui almoçar no Josephine Bistrô, aqui em São Paulo. Eu jpa tinha ido lá uma vez em um happy hour e já tinha gostado muito!! Voltar lá foi um prazer.

O Josephine Bistrô começou em 2000 e este ano completa 15 anos de muito sucesso. Fica localizado na Vila Nova Conceição, em um ambiente muito gostoso, parece que estamos em casa. Tem uma varanda super gostosa, onde podemos comer vendo o movimento da rua. Além disso, tem também, na parte de trás, uma jabuticabeira, parecendo que estamos comendo no quintal de casa. Não tem ambiente mais agradável, concordam?

O cardápio é super variado e agrada a todos. Podemos escolher entre entradinhas maravilhosas, saladas, carnes, peixe, massa e até um bom hamburguer. Quem nunca, né?!

Para começar, escolhi uma porção de pastéis mistos: carne, queijo e palmito. Estava tão delicioso que ataquei antes mesmo da foto. Só lembrei quando só restava um. Vocês me perdoam? Era muita fome e estava muito bom! hehehe

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Para o prato principal, escolhi o prato tradicional da casa: Picadinho! AMOOO! É um dos meus pratos preferidos, sempre me remete aquela comidinha caseira, da casa da minha mae, sabem?! E como era o prato mais famoso e tradicional, eu não podia deixar passar. AMEIII e super indico. Bem temperadinho, ovo com gema mole {mas para quem não gosta, é só pedir a gema dura}. Hummm.. so de lembrar já to salivando…

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Para sobremesa, eu não poderia deixar passar a minha preferida e que também é a mais pedida por la: Brigadeiro de Colher!! GENTE!!! Aquilo não é de Deus!!! MARAVILHOSO!! De comer rezando!!! O brigadeiro é “puxa”, do meu jeito preferido!! É aquele brigadeiro tradicional que fazemos em casa mas com um toque especial. Fiquei até com vontade de pedir um para viagem!! Sou viciada por brigadeiro! Se pudesse comia todos os dias!!

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Como vocês podem perceber, eu sou da turma do intox! Salada pra que, se eu posso comer coisas gostosas assim, né minha gente?!

Mas para quem é da turma do detox, mais saudavel, tambpem não vai se decepcionar. O Josephine tem em seu cardápio 3 tipos de suco detox e varias saladas que parecem gostosas também.

Esse é o tipo de restaurante para vc juntar a turma de amigas que com certeza todas sairão satisfeitas. Tem realmente para todos os gostos.

Uma ótima dica para o Happy Hour de hoje ou para o almoço de amanhã o domingo.

Endereço: Rua Jacques Félix, 253 – Vila NOva Conceição.

Telefone: (11) 3842-5891

Site: http://www.josephine.com.br/  Vocês podem consultar o cardápio online. ADORO!!!

E ai, ja conheciam?

Beijos

 

Dica de Leitura: Mamãe Walsh

Todo final de ano, um livro da Marian Keyes é lançado no Brasil e isso não é novidade para mim {#ficaadica para quem não sabia}. Porém, no meio de novembro do ano passado, fui pega de surpresa. Andando pela Saraiva do Aeroporto de Guarulhos, dei de cara com o lançamento de 2014: Mamãe Walsh- Pequeno Dicionário da Familia Walsh. Para quem não sabia ou não percebeu ainda, sou viciada em todos os livros da autora. Não deixo passar um livro.  Então, já imaginem a minha expectativa, né?!

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Pois bem não pensei 2x e comprei. Assim que acabei o Menino do Pijama Listrado, já comecei a lê-lo. Diferente de todos os livros que já li da autora, este livro é bem fininho, tipo 1/5 dos outros livros, com apenas 159 páginas. Até aí, encarei como uma novidade e não me deixei desanimar, mas achava que Mamãe Walsh, com muito mais experiencia que suas filhas, teria um livro bem mais extenso.

Marian fez um livro completamente diferente dos outros. Enquanto os outros eram uma narrativa normal, dividida por capítulos, este é dividido pelas letras do alfabeto. Cada letra, tem um ou mais palavras escolhidas por ela para contar alguma estória ou situação. Durante o livro, ela menciona várias passagens dos outros livros das irmãs Walsh. Achei super legal, porque me fez relembrar situações divertidíssimas. Para quem já leu os outros livros da irmãs Walsh, vai relembrar bastante coisa aqui. Todas as irmãs Walsh, seus filhos, e o Papai Walsh aparecem por lá.

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A sinopse {que eu não li antes de ler o livro} diz muito sobre o livro:  “Cheio de humor, cheio de lágrimas, cheio de emoção e de vida. Depois de histórias que envolviam suas cinco filhas – Claire, Margaret, Rachel, Anna e Helen –, faltava um livro que trouxesse as palavras da matriarca de uma das famílias mais divertidas da literatura. Em “Mamãe Walsh – Pequeno Dicionário da Família Walsh”, Marian Keyes apresenta mais um exemplo que explica porque ela se tornou a maior escritora de chick-lit do planeta. A obra traz uma compilação de expressões que fazem o leitor compreender ainda melhor essa inusitada família. Em cada uma delas, a chefe do clã narra acontecimentos que ilustram o tema, como “H de Homens de verdade”, em que ela conta as aventuras com grandes exemplares do sexo masculino; ou “C de Cozinha”, com histórias sobre o dom culinário dos Walsh. Mamãe Walsh produzirá no leitor lembranças de cada um dos títulos anteriores de Marian, de Melancia a Chá de sumiço, causando identificação instantânea: quem nunca passou por situações loucas na vida? Um livro que convida todos a se divertirem mais uma vez com esses incríveis personagens. São páginas repletas de humor e sagacidade, como somente Marian Keyes é capaz de escrever.”

O que eu achei do livro?! Bom, já ouviram a frase: “Criem poneis malditos, mas não criem expectativas!” ?! Pois é, desde que ouvi a primeira vez, tento fazer disso um mantra na minha vida, mas quando me deparei com esse livro, fiquei tão empolgada que me esqueci disso. O livro é bom, tem situações divertidas, mas não é nem de perto o melhor livro da Marian Keyes. Ela tem livros muito mais incríveis do que este. E olha que eu sou fã e já li todos, hein?!

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Enfim, se você está a fim de uma leitura leve, com saudades da autora e já leu todos os outros ou quase todos, acho que vale a pena. É uma leitura super rápida, porque mesmo que não seja um dos melhores livros dela, dá para dar uma risadas.

Quem aí já leu o livro?! O que achou? Será que só eu que não me empolguei tanto?!

Beijos